sábado, 18 de junho de 2011

CINTOS COMO ACESSÓRIO DO INVERNO 2011!

Olá pessoal, hoje nosso Salto estará em cima dos cintos da estação! Todo mundo está apostando muito que os cintos estarão com tudo durante todas as estações deste ano. A SPFW do início do ano bombou com os cintos para o inverno de 2011. Há um bom tempo o esta peça vem sendo usado não apenas para segurar as calças, mas também como um upgrade no look das antenadas e até mesmo como peça fundamental e acessório.
Existem documentos que comprovam a existência do uso de cintos desde a idade do bronze. De lá pra cá sua utilização foi bastante variada dependendo da moda e da época. Sem dúvidas uma das maiores invenções da humanidade foi o cinto.

Vamos as nossas Dicas!

No ultimo verão os cintos também estavam em alta, a marca registrada foi a maneira de amarrar, dando um nó ou laço que continuará em alta nesta neste inverno.



Eles aparecem em cima dos vestidos, marcando bastante a cintura, principalmente de tubinhos. Estes arrasarão.



Diversos materiais serão utilizados para a sua confecção. Uma grande marca trouxe o acessório como uma fita, amarrando na cintura e dando um grande laço.


Além de variar nas formas, modo de usar e materiais os cintos vieram com uma grande pegada de delinear as silhuetas. Os largos não estão fora de cogitação, mas o charme estará mesmo naqueless mais delicados.

(Fonte: Desfile Iódice (esquerda) e Marc by Marc Jacobs (à direita) SPFW 2011)
Eles devem ser usados de acordo com o bom gosto de cada pessoa, pois o cinto expressa personalidade. Eles chegam à nossa estação com força total, metalizados, trançados, de couro, com estampas de animais, em formas geométricas, finos e largos e nas mais variadas cores. É só usar e abusar do seu uso, lembrando que a pegada é mesmo dando um nó.



Agora é só esporar todas e nuances da criatividade e do bom gosto!
Espero que tenham gostado!!
Comentem!

Beijo Grande, da amiga Ju!

Momento de reflexão:

 “Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande, é a sua sensibilidade sem tamanho. (Martha Medeiros)

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